Em trecho de “Sartre: direito e política”, o jurista Silvio Luiz de Almeida resgata uma análise do filósofo francês sobre democracia, capitalismo e o golpe militar no Brasil. “Antes das quimeras da legalidade, o que queremos são as flores da justiça. Flores delicadas, que não podem ser plantadas e colhidas apenas por nós e entre nós, mas, sim, pelas mãos de todos os explorados, seja no Brasil, seja na América Latina, seja na África, seja em qualquer outra parte do globo. A luta pelos injustiçados, assim, ‘não é somente nosso dever, mas nela está nosso interesse, nossa liberdade’”. Leia
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