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sábado, 25 de maio de 2013
A FILOSOFIA NO PROVOCAÇÕES
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Quino educando para a realidade...
"A educação é uma coisa admirável, mas é bom recordar que nada do que vale a pena saber pode ser ensinado."
Oscar Wilde
Quino
Nesta linguagem artística, poucas palavras bastam!
Os desenhos realizados pelo cartunista Quino, relatam com forte expressão na linguagem do desenho toda a revolta sobre a "educação" divulgada pela mídia.
O que fazer professores?
Quinoscopio 1
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Quino
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terça-feira, 21 de maio de 2013
LEMBRAR É COMBATER
Em alusão ao 18 de Maio: Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), municípios paulistas e diversos parceiros estão mobilizados para realizar uma série de eventos. LEIA MAIS
Em Suzano as palestras e debates serão realizados no Auditório Dr. Armando de Ré, no dia 23 de maio de 2013, das 13 às 18 horas.
Fonte: www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br
www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br
sábado, 18 de maio de 2013
Foucault, Deleuze e Derrida Frente à Crise
Hoje nós nos sentimos indivíduos adestrados? Temos a impressão de ser estritamente vigiados? Ou estamos em permanente exposição? Em que medida vivemos numa sociedade disciplinar? Ou numa sociedade de controle? Ou ainda numa sociedade sobretudo mediática?
Nos anos de 1970, caminhando em direções bem diferentes, Foucault, Deleuze e Derrida desenvolveram uma reflexão crítica de rara acuidade, criando conceitos de grande alcance. Em que medida o chamado "pensamento rebelde" ainda mantém a sua força explicativa? Em que medida ele vem auxiliar a compreender melhor nossa sociedade? Em que medida pode contribuir para refletir sobre os problemas do nosso tempo?
Fonte: www.youtube.com
Foucault, Deleuze e Derrida Frente à Crise - Scarlett Marton
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sábado, 11 de maio de 2013
CAFÉ FILOSÓFICO - EDUCAÇÃO
"A escola não é um problema da escola
é um problema da cidade."
A escola fragmentada, dividida em disciplinas e grades curriculares, e distante da vida dos professores e alunos, se deparar, a cada dia, com um mundo que faz perguntas cada vez mais globais e urgentes, como a necessidade de considerar o todo, o planeta, a cidade. Quais os desafios da educação no mundo contemporâneo?
Fonte: www.youtube.com
Educação com Viviane Mosé - Café Filosófico
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Corrente do Bem
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A minha glória literária
Rubem Braga
(...) Foi logo depois das férias de junho que o professor passou nova composição: Amanhecer na Fazenda.
Ora, eu tinha passado uns quinze dias na Boa Esperança, fazenda de meu tio Cristóvão, e estava muito bem informado sobre os amanheceres da mesma. Peguei da pena e fui contando com a maior facilidade. Passarinhos, galinhas, patos, uma negra jogando milho para as galinhas e os patos, um menino tirando leite da vaca, vaca mugindo... e, no fim, achei que ficava bonito, para fazer pendant com essa vaca mugindo (assim como "consoladora como a esperança" combinara com "ardente como o desejo"), um "burro zurrando". Depois fiz parágrafo, e repeti o mesmo zurro com um advérbio de modo, para fecho de ouro: "Um burro zurrando escandalosamente."
Foi minha desgraça. O professor disse que daquela vez o senhor Braga o havia decepcionado, não tinha levado a sério seu dever e não merecia uma nota maior do que 5; e para mostrar como era ruim minha composição leu aquele final: "um burro zurrando escandalosamente".
Foi uma gargalhada geral dos alunos, uma gargalhada que era uma grande vaia cruel. Sorri amarelo. Minha glória literária fora por água abaixo.
Do livro Ai de Ti Copacabana, Ed. Record, São Paulo: 1996.
Another Brick In The Wall
We don't need no education
We don't need no thought control
No dark sarcasm in the classroom
Teachers leave us kids alone
Hey! Teachers! Leave us kids alone!
All in all it's just another brick in the wall.
All in all you're just another brick in the wall.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA
CHOMSKY* E AS 10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO MIDIÁTICA
As 10 Estratégias de Manipulaçao das Massas
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1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')”.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
* Linguista, filósofo e ativista político estadunidense. Professor de Linguística no Instituto de Tecnologia de MassachusettsOS PENSADORES
A Coleção “Os Pensadores” foi uma iniciativa única no Brasil de publicação das obras mais influentes do pensamento ocidental. Foi publicada originalmente pela editora Abril Cultural, na década de 1970.
A coleção fazia parte da estratégia da editora, que via o grande retorno que publicações em fascículos rendiam. Anos antes, a Abril Cultural já houvera publicado uma edição de luxo da Bíblia Sagrada e livros de receita, diretamente em bancas de jornal, com enorme sucesso de vendas. Havia à época pouquíssimo material de Filosofia publicado no Brasil. De fato, apenas com “Os Pensadores” que várias obras clássicas receberam tradução no país. Totalizavam cinqüenta e três números, do I ao LIII, abordando diversas correntes do pensamento, de Platão a Marx, passando por Montaigne e Levi-Strauss. Os volumes dedicados a Platão, aliás, bateram recordes de vendagem no segmento.
A despeito de serem obras de referência obrigatória para grande maioria de cursos universitários de Ciências Humanas no Brasil, apenas as primeiras edições são de fato requeridas. Durante as últimas décadas, a divisão de fascículos Abril Cultural separou-se da Editora Abril, chamando-se então Nova Cultural. A nova editora herdou todo o portifólio da anterior, incluindo “Os Pensadores”, quais foram republicados algumas vezes. A qualidade das novas edições é considerada aquém das originais, na medida em que não se publica mais o texto integral das obras, e somente coletâneas desordenadas de capítulos. Além disso, não foram republicados nem metade dos autores iniciais. A procura pelos títulos permanece grande sobretudo em sebos, onde se pode encontrá-los com relativa facilidade (dos que estão em ótimo, aos de péssimo estado). Em livrarias há grande dificuldade de se encontrar, a despeito do interesse dos lojistas e de leitores.
Fonte: canaldoensino.com.br
Para baixar livros de 20 autores da Coleção “Os Pensadores”
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