quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Divulgando Curso: “ A conquista da cidadania LGBT


Estão abertas as Inscrições para o curso “ A conquista da cidadania LGBT: Política da Diversidade Sexual no Estado de São Paulo.”

Informamos que estão abertas as inscrições para a 9ª edição do curso à distância “A Conquista da Cidadania LGBT: a Política da Diversidade Sexual no Estado de São Paulo” realizado pela Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, em parceria com a Escola de Governo e Administração Pública (EGAP), da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap). 

As aulas terão início em 18 de outubro de 2013 e conclusão em 13 de novembro de 2013. As inscrições podem ser feitas até 10 de outubro - clique AQUI para acessar a página da inscrição. 

O curso busca capacitar funcionários públicos estaduais e municipais sobre as políticas públicas do Governo de São Paulo e direitos da população LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Desde o segundo semestre de 2011 a Secretaria da Justiça já ofereceu cerca de 7 mil vagas para servidores.

Boletim semanal CGEB. Nº 32, de 25 de setembro de 2013







terça-feira, 24 de setembro de 2013

Batista Renzi e a III Olimpíada de Filosofia do Estado de São Paulo


No dia 21/09/2013 os alunos da E.E. Batista Renzi (Suzano), coordenados pelo professor de filosofia José Vandei, participaram a III Olimpíada de Filosofia do Estado de São Paulo, que foi realizada na UFABC – Campus São Bernardo dos Campos.

As Olimpíadas de Filosofia consistem na realização de atividades didáticas de cunho filosófico a partir de um tema geral. Estas atividades têm início nas escolas e culminam em uma apresentação em evento estadual, propiciando um clima que pretende ser não de competição, mas de colaboração e de estímulo para o pensamento.

O tema desse ano foi “Que conhecimento é possível na era das incertezas”. 

26 alunos estiveram presentes na Olimpíada, participando das atividades artísticas e debates nas comunidades de investigação. Para o evento os alunos produziram: 

1 - Teatro-Audiovisual 

A peça audiovisual consistia em uma expressão artística por meio de vídeo e movimentos corporais, onde se questiona a relação da grande quantidade de informação que o homem tem hoje e suas crenças, um contraponto entre o conhecimento e a fé.



















 Crédito das fotos: Seu Zé


2- Música
Uma música (letra e melodia) composta pelos alunos, falava sobre os questionamentos da nossa própria existência em uma era de incertezas.




 Crédito da foto: Seu Zé



3 - Instalação Fotográfica

Fotos do cotidianos dos alunos, onde o conteúdo das fotografias traz as ideias contidas nos demais trabalhos do grupo, como a música, o texto e o teatro. A ideia foi colocar os questionamentos em harmonia plástica e provocar o público a refletir sobre o tema central da olimpíada. As fotos foram organizadas em um grande ponto de interrogação.





















           

 Crédito das fotos: Seu Zé

4 - Texto argumentativo 

Para refletir sobre o tema “QUE CONHECIMENTO É POSSÍVEL NA ERA DAS INCERTEZAS?” É necessário que se faça outro questionamento: QUAL O OBJETIVO DO CONHECIMENTO?

 Crédito da foto: Seu Zé




Para refletir sobre o tema QUE CONHECIMENTO É POSSÍVEL NA ERA DAS INCERTEZAS? É necessário que se faça outro questionamento: QUAL O OBJETIVO DO CONHECIMENTO?

O conhecimento é formado pela junção de informações, uma forma de se construir a realidade para um determinado fim.
Segundo o filósofo inglês Francis Bacon, com um famoso aforismo, diz que, o "conhecimento é poder", dessa forma podemos inferir que, quem tem mais conhecimento tem o poder de modificar as informações e quem tem mais informações tem o poder de manipular o conhecimento, assim, como grandes ditadores, e grandes meios de comunicação.

Veja, podemos fazer uma analogia entre, a obtenção de informações com o um código binário (no caso “trinário”), onde se tem muitos números, mas só alguns são essenciais para nós, variam para cada tipo de pessoa. Imaginemos números de 1 a 3, cada número tem uma representação (1 – exatas, 2 – humanas, 3 – biológicas), cada indivíduo pega um número de acordo com a sua habilidade, assim, compartilhando as ideias, temos o conhecimento mútuo gerando mais conhecimento. 
O conhecimento gera conhecimento, muitos homens buscam o conhecimento por grandeza, ganância, poder, dinheiro, ego, pois quem tem conhecimento tem a capacidade de modificar ou destorcer as informações, consequentemente tem um “poder” maior em uma sociedade.
O objetivo do conhecimento seria então, se enquadrar nesse grande sistema de manipulação e poder?
O conhecimento também pode ser concebido como produto da apreensão de várias visões e interpretações obtidas através do raciocínio humano. Essas interpretações dependem dos critérios de observação do homem, o observador, portanto o conhecimento não está necessariamente vinculado à realidade e sim a interpretação humana. De acordo com uma visão tradicional e representacionista do conhecimento, o ato de conhecer depende diretamente da relação entre o sujeito (o homem observador, nossa consciência, nossa mente) e o objeto (o observado, a realidade, o mundo).
As teorias do conhecimento desenvolvidas até agora deixaram claro que se pode alterar a realidade através do objetivo que se dá ao conhecimento, ou seja, o mundo pode ser transformado de acordo com o que o homem faz com o seu conhecimento. Na era contemporânea com o crescente fluxo de informações, novas ideologias são formadas e surgem novos paradigmas, e todas essas visões, em maior ou menor escala, também, alteram o rumo das coisas, transformam a realidade. 
Para o sociólogo Edgar Morin e a sua teoria da complexidade, precisamos procurar novos modos de pensar a realidade, o autor sugere, em relação à educação, uma transdisciplinaridade, ou seja, um conhecimento comum que possa atravessar e organizar as disciplinas escolares.
Com a perspectiva do surgimento de um novo paradigma científico, onde o conhecimento está integrado, além da racionalidade, também a sensibilidade - elementos inerentes a nossa essência humana - já que os sentimentos estão entrelaçados ao nosso modo de agir ou pensar.
Dessa forma, podemos começar a descartar a competição acirrada no desenvolvimento de conhecimentos que levam a uma destruição da realidade, como a construção de tecnologias para fins bélicos, religiosos ou políticos, podendo assim, distorcer a realidade, trazendo suas formas de conhecimento para dominar pessoas e para o autobenefício.
Devem-se construir atualmente novas formas de conhecimento que tenha como objetivo o desenvolvimento como um todo da humanidade. Como propõe Edgar Morim, uma nova organização do conhecimento, considerando a complexidade do mundo atual, uma era de incertezas, para não termos uma visão fragmentada do mundo, mas uma visão holística, para a construção de um novo mundo.


Referências

DALLA ZEN, Ana Maria, Memória, Imaginário e Redes Sociais - Imaginário e ciência:

Novas perspectivas do conhecimento na contemporaneidade. Revista Em Questão - Porto Alegre - 2011.

COTRIM, Gilberto e FERNANDES, Mirna. Fundamentos de filosofia, Volume único, ensino médio – Editora Saraiva - ANO:2010, 1ª EDIÇÃO.

SOBER, Elliott. O que é conhecimento - http://criticanarede.com/fil_conhecimento.html

Vídeo: Complexidade e Interdisciplinaridade em Morin - http://olimpiadadefilosofiasp.wordpress.com/material-de-apoio/


Autores:
André de Oliveira Dal Corsi - 3º ano
Andrews Oliveira Miranda de Siqueira - 3º ano
Milena Santana Pereira - 1º ano
Pedro Henrique Ramos - 3º ano
Rafael Yuji Senzaki - 3º ano
Wesley Roberto de Melo - 3º ano



E.E. Batista Renzi – Suzano - SP


O texto traz reflexões sobre o que é conhecimento e qual o objetivo do conhecimento na era das incertezas.


José Vandei

Profº Filosofia









Parabéns aos alunos e ao professor Vandei, pela participação na  III Olimpíada de Filosofia do Estado de São Paulo.   


FILOSOFAR É PRECISO


Clique na imagem abaixo e acesse a página do facebook do professor Uilson Gonçalves Costa, da EE Sebastião Pereira Vidal. 








A tecnologia nos deixa mais livres ou mais presos, 
nos aproxima ou nos afasta?




quinta-feira, 19 de setembro de 2013

A Filosofia no Ensino Médio


A partir de 2007, o ensino de Filosofia é obrigatório no Ensino Médio. A formação continuada de educadores será fundamental para se enfrentar esse desafio.
Ao tornar obrigatória a inclusão da Filosofia no currículo do Ensino Médio, o MEC reconhece uma necessidade que era praticamente unânime entre os educadores..
No entanto, juntamente com os enormes benefícios que essa medida trará aos estudantes, há também muitas dúvidas entre os educadores em torno dos fundamentos, da forma e do conteúdo a serem trabalhados. Essas e outras questões são agora tratadas nessa coleção com alguns dos maiores especialistas no ensino de Filosofia do país: Silvio Gallo (UNICAMP), Celso Favaretto (USP), Renata Lima Aspis (UNICAMP), Walter Kohan (UERJ) e Simone Gallina (UNICAMP).
Fonte:  www.youtube.com



A Filosofia no Ensino Médio 1/4
www.youtube.com





rolandoa.blogs.sapo.pt 






domingo, 1 de setembro de 2013

Parrhesía - A técnica de falar francamente


O interesse de Michel Foucault pelo tema da parrhesía na cultura antiga

A técnica do “falar francamente” obedecia a princípios bem definidos, como a coragem, o risco e a liberdade de dizer ao discípulo, ao amigo, ao soberano, a verdade, sem quaisquer rodeios ou ornamentos discursivos. Essa problematização integra os últimos estudos do filósofo, entre os anos de 1982-1984, dedicados a trabalhar a ética, as estéticas da existência e o cuidado de si no mundo greco-romano. Ela também se insere nas suas reflexões sobre uma “ontologia histórica de nós mesmos”, a partir de uma crítica histórica que tem por objetivo libertar e ultrapassar as condições existentes da atualidade. Esta problemática possibilita a Foucault propor, através da figura do “intelectual específico”, uma nova relação entre a verdade, a política e a produção do conhecimento. Clique AQUI para assistir a vídeo aula da Unicamp. 
Fonte: www.unicamp.br



Michel Foucault 1926- 1984
www.nicoladangelo.net




Videoconferência 
O Ato de Educar: Implicações no Cotidiano Escolar


No dia 27 de agosto foi realizada a videoconferência “O Ato de Educar: Implicações no Cotidiano Escolar”, que foi proferida pelo professor doutor Julio Groppa Aquino, da Faculdade de Educação da USP, e teve como objetivo o desenvolvimento de um trabalho sistemático com todos os envolvidos no processo de formação, com a finalidade de discutir a gestão em seus aspectos teóricos, fundamentos legais e práticas de gestão. Na videoconferência Julio Groppa aborda o conceito de parrhesía 


Para assistir a videoconferência acesse o link abaixo e escreva o nome na barra de busca do site da Rede do Saber 






Diógenes de Sínope (413 - 323 a.C.)


Diógenes de Sínope em seu barril




Agenda Cultural da Região - Setembro 2013











A Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, reconhecida nacionalmente e regida pelo maestro Marcos Sadao Shirikawa, vai dividir o palco com a Banda Boigy







www.facebook.com







(Foto: Jonny Ueda/ Divulgação AJPS)










(Foto: Divulgação/Sesi)








www.secretariadeculturadepoa.blogspot.com.br



Sessão de Cinema- Museu da Imagem e do Som
Mogi das Cruzes 


www.cultura.pmmc.com.br



www.cultura.pmmc.com.br






Michael Jackson - Smile Legendado Português
www.youtube.com





Motriz -  Maria Bethânia
www.youtube.com



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...