domingo, 30 de dezembro de 2018
sexta-feira, 28 de dezembro de 2018
domingo, 23 de dezembro de 2018
ECOVILAS BRASIL - Caminhando para a Sustentabilidade do Ser
O Documentário “ECOVILAS BRASIL – CAMINHANDO PARA SUSTENTABILIDADE DO SER” visitou 10 lugares para entender quais aspectos e valores as Ecovilas estão trazendo para a humanidade e como estes podem colaborar para uma Mudança de Paradigma do nosso modelo civilizatório. Em 1998, as Ecovilas foram nomeadas oficialmente pela ONU como uma entre as 100 melhores práticas para o Desenvolvimento Sustentável.
O Documentário aborda uma visão de sustentabilidade integral, em seu aspecto econômico, ecológico, social e visão de mundo. Passando por temas como permacultura, formas de governança, tomadas de decisões, liderança, economia compartilhada e resolução de conflitos.
terça-feira, 11 de dezembro de 2018
quarta-feira, 5 de dezembro de 2018
Filosofia Africana
Em uma das disciplinas de filosofia da Universidade de Brasília (UnB), Aristóteles, Descartes e Nietzsche perdem espaço para nomes como Achille Mbembe, Mogobe Ramose e Cheikh Anta Diop. Ministrada por Wanderson Flor do Nascimento, a aula tem como objetivo trabalhar obras filosóficas africanas.
Ciente de que o material é de difícil acesso, Wanderson resolveu, então, criar o site Filosofia Africana, em que disponibiliza gratuitamente mais de 30 livros de escritores do continente e outras 40 obras que trabalham o tema.
“A reunião desses materiais passa pela coleta de textos e vídeos em veículos de pouco acesso pelas pessoas que trabalham na educação básica e, também, na tradução de materiais para uso didático, o que auxilia na construção das aulas”, explicou o professor. MAIS
terça-feira, 27 de novembro de 2018
FALSAFA, A FILOSOFIA ISLÂMICA MEDIEVAL
No mês de outubro o Brasil ganhou a versão em português do livro “Introdução à filosofia islâmica” (Estação Liberdade), do italiano Massimo Campanini. A publicação traça um painel histórico da filosofia islâmica antiga e medieval (Falsafa), trabalhando a complexidade e a importância de filósofos como Averróis, Avicena, Avempace, Ibn Khaldūn, al-Fārābī e al-Ghazālī. Em entrevista por e-mail ao ICArabe, o autor explicou um pouco as características dessa filosofia e sua influência no mundo islâmico e ocidental. MAIS
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
Filósofas: a presença das mulheres na filosofia
"Existiram filósofas? Existem filósofas? As mulheres participaram da história da filosofia? Estas são questões que ainda se mostram presentes dentro do campo filosófico, gerando surpresa e espanto – em certos casos resistência – quando alguma pensadora é mencionada. Portanto, o livro Filósofas: a presença das mulheres na filosofia busca evidenciar e mostrar a participação das mulheres na filosofia, desde a Idade Antiga até a Idade Contemporânea. Neste livro estão reunidos diversos textos, cada qual abordando uma respectiva filósofa. As leitoras e os leitores irão encontrar a vida, obra e pensamento de filósofas como: Hipátia, Aspásia, Safo de Lesbos, Hildegarda de Bingen, Olympe de Gouges, Lou Andreas-Salomé, Hannah Arendt, Simone de Beauvoir, Susan Sontag, Graciela Hierro, Angela Davis, Judith Butler e tantas outras."
domingo, 23 de setembro de 2018
Outras vozes na Filosofia
VIII Olimpíada de Filosofia
Exposições dos alunos
COMO FOI A EXPOSIÇÃO DOS ALUNOS DA SUA ESCOLA?
Quais vozes não estamos acostumados a escutar? Vozes africanas? Latino-americanas? Femininas? Quais vozes foram marginalizadas no decorrer da História da Filosofia? Como estas vozes podem nos ajudar a refletir a nossa realidade?
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
domingo, 15 de julho de 2018
Camarote.21 - 200 anos de Karl Marx
O Camarote.21 desta semana é dedicado a um homem de muita barba... e visão! Um teórico que ainda hoje inflama discussões políticas. Sempre citado, embora nem sempre lido. Há duzentos anos nascia Karl Marx, autor de "O Capital" e do "Manisfesto Comunista". Mas quão atuais são as teorias do pensador alemão?
É hora de deixar de lado qualquer rótulo de mocinho ou vilão para entender como Marx se tornou o que é hoje. Confira a edição especial do Camarote.21.
domingo, 8 de julho de 2018
FILOSOFIA PRA QUÊ?
“ Fazer Filosofia é estar a caminho ; as perguntas em Filosofia são mais Essenciais que as respostas , e a cada resposta transforma-se em uma nova pergunta .
Há , então , na pesquisa Filosófica uma HUMILDADE Autentica que se opõe ao ORGULHOSO Dogmatismo do Fanático: O Fanático esta certo de possuir a verdade . Assim sendo , ele não tem mais necessidade de PESQUISAR e Sucumbe à tentação de impor sua Verdade a Outrem . Acreditando estar com a Verdade , ele não tem mais o Cuidado de se tornar Verdadeiro ; a Verdade é seu Bem , sua Propriedade , enquanto que , para o Filosofo , é uma Exigência. No caso do Fanático , a busca da Verdade Degradou-se na Ilusão da Posse de uma Certeza . Ele se acredita o Proprietário da Certeza , ao Passo que o FILÓSOFO Esforça-se para ser Peregrino da Verdade .
A Humildade Filosófica consiste em dizer que Verdade não Pertence mais a Mim que a Ti , mas que ela Está Diante de NÓS . Assim , a Consciência Filosófica não é uma Consciência Feliz, Satisfeita com a Posse de um Saber Absoluto , nem uma Consciência Infeliz ,presa nas torturas de um Ceticismo Irremediável. Ela é uma Consciência Inquieta , Insatisfeita com o que Possui, mas à procura de uma Verdade para qual se Sente Talhada...”
( Huisman & Vergez , 1996)
sexta-feira, 29 de junho de 2018
domingo, 24 de junho de 2018
A filosofia pode ensinar o que o Google não pode
(...) Se alguns educadores assumem que a filosofia é inútil, é justo dizer que muitos filósofos acadêmicos ainda são territoriais ou ignorantes sobre a viabilidade de tratarem do assunto para além da academia. Se por um lado os educadores precisam ficar sábios, por outro lado os filósofos precisam superar a si mesmos.
(...) A filosofia não vai trazer de volta os trabalhos perdidos para os robôs. Não é uma cura para todos os problemas atuais ou futuros do mundo. Mas pode construir uma imunidade contra julgamentos descuidados, e certezas não avaliadas. A filosofia em nossas salas de aula poderia nos preparar melhor para perceber e desafiar os conhecimentos convencionais da nossa era. Talvez por isso não seja surpreendente que o presidente da Irlanda, um país que foi uma vez uma sub-teocracia, tenha entendido isso. MAIS
Hannah Arendt e a banalidade do mal
Hannah Arendt (1906-1975) foi uma filósofa alemã de origem judaica que se dedicou principalmente ao estudo da política. Logo abaixo vocês podem conferir o filme sobre a vida da filósofa com direção da alemã Margareth von Trotta. O filme dá destaque a um dos momentos mais marcantes da vida Arendt, o julgamento do tenente-coronel nazista, Adolf Eichmann. Arendt acompanhou o julgamento que depois daria origem ao se livro Eichmann em Jerusalém. MAIS
segunda-feira, 11 de junho de 2018
METODOLOGIA EM SILVIO GALLO
Esse caminho se faz necessário por via da contextualização histórico-filosófica que tem o objetivo, através do assunto ou tema tratado, atingir os alunos por meio da sensibilização, pois esse olhar deleuziano do aprendizado nos diz que “a racionalização dos problemas e do próprio aprendizado é sempre um momento posterior” (ASPIS/GALLO, 2009 pg.69). Dessa forma nos fornecendo subsídios para que entendamos que o professor necessita de determinados mecanismos, “que faça a mediação com seus alunos, para que esses possam começar a filosofar” (ASPIS/GALLO, 2009, pag. 71), e assim que de alguma maneira sua aula flua espontaneamente e ao mesmo tempo em que seus objetivos sejam atingidos. O destaque para o método de ensino tem sido muito discutido em praticamente todos os meios acadêmicos.
A de se considerar alguns caminhos que um professor de filosofia pode desenvolver em sua sala de aula, partindo primeiramente na escolha do tema tratado. Aqui já adianto pelas perspectivas desenvolvidas pelo professor Silvio Gallo deverá compreende um trajeto onde o Ensino de Filosofia é visto como uma pedagogia do conceito, sendo que numa aula poderá ser estabelecida através de quatro momentos didáticos, a saber: SENSIBILIZAÇÃO, PROBLEMATIZAÇÃO, INVESTIGAÇÃO e CONCEITUAÇÃO.
Entretanto, antes de dar continuidade a questão acima, proponho a fazer um breve esclarecimento do que seria essa pedagogia do conceito, ou oficina de conceitos, pois “a filosofia é a arte de formar, de inventar, de fabricar conceitos” (Guattari, 1992, pag. 10-13), ou seja, proporcionar uma atmosfera onde os conceitos são criados e experimentados, onde o aluno possa sentir-se envolvido no movimento do seu próprio pensar.
Projetado minimamente o que seria uma oficina de conceito, adentro nos estágios formulados pelo professor Silvio Gallo, a saber:
Primeiro: SENSIBILIZAÇÃO – lança-se um determinado tema ou assunto, que de preferência tenha haver com o cotidiano do aluno, como a liberdade, o amor, a amizade, dilemas morais e assim por diante, onde podemos usar de uma ferramenta áudio visual, como o cinema, ou mesmo um poema, uma letra de música que aborde sobre o assunto escolhido.
Segundo: PROBLEMATIZAÇÃO – partindo do assunto escolhido, o professor orientará para que esse elabore perguntas, que podem partir do senso comum do aluno. Que ele faça relações do assunto tratado com seu dia-a-dia e ao sentir-se instigado, possa perceber que isso (ou seja, o tema tratado) tem a ver com a filosofia, com a vida. Dessa maneira promovendo um pensar por si próprio a respeito do tema escolhido, com isso possa avançar para uma formulação de cunho filosófico, que permitirá ir para o estágio seguinte.
Terceiro: INVESTIGAÇÃO - nesse estágio requer que o aluno já esteja envolvido e interessado em pensar respostas ao tema escolhido. Todavia, já nessa fase é o momento de incorporar textos ou exercícios, relacionados ao tema proposto, e que por meio destes, mostra-lhes, as várias abordagens desse mesmo assunto. Pois é a partir de vários problemas diagnosticados que ele tenderá a resolver a questão. Partir de uma pergunta para o qual ele mesmo sentirá necessidade da resposta. Para finalizar vamos para o último estágio:
Quatro: CONCEITUAÇÃO – no movimento que seu pensar fez na investigação, instigado por uma ou várias respostas, que partiu de seu senso comum. Pois na problematização ele inferiu determinadas questões que o instigaram ao longo dos estágios, deverá, levá-lo, com o esmiuçamento do tema proposta, naturalmente a criar argumentações filosóficas do entendimento que obteve, ou seja, motivado por sua criatividade, pela explicação que foi dado no texto ou exercício filosófico que fez, e mesmo sensibilizado pela proposta oferecida, tenderá a promover um tipo de pensamento autônomo em torno do problema - uma conceituação - que não é definitiva, mas que naquele momento o incentivou a criar esse conceito pelo seu pensamento próprio, mas que é o resultado fundamentado que os estágios proporcionaram ao aluno.
A metodologia dos quatro momentos que foi brevemente explicada, obviamente não dá conta, de todas as dificuldades que tem um professor, ao formular estratégias para uma boa aula de filosofia. Mas, contudo são excelentes práticas que todos nós, futuros educadores podemos, e, devemos experimentar. Os estágios ou momentos apresentados também são um caminho propício que nos levará a uma avaliação do conteúdo apreendido pelo aluno. Tema esse que será abordado pelo outro grupo de estudos em avaliação.
Texto produzido por: Lorena Miranda
Acadêmica de Filosofia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Coordenadora do Práxis - Coletivo de Educação Popular da UFSM.
Referencias Bibliográficas:
ASPIS, Renata Pereira Lima; GALLO, Silvio. Ensinar Filosofia - um livro para professores. São Paulo: Atta Mídia e Educação, 2009.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a filosofia? Trad. Bento Prado Jr. e Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992, p.10-13.
terça-feira, 5 de junho de 2018
DIREITO DO MORADOR DE RUA
quinta-feira, 31 de maio de 2018
Afinal, transmite-se ou se constrói o conhecimento?
Calvin e Dona Hermengarda - Livro de História
NAS AULAS DE FILOSOFIA ...
quarta-feira, 30 de maio de 2018
terça-feira, 29 de maio de 2018
IV Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial
Entre os dias 27 e 30 de maio de 2018, acontecerá em Brasília a IV Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial - CONAPIR com o tema "O Brasil na década dos afrodescendentes: reconhecimento, justiça, desenvolvimento e igualdade de direitos". A IV CONAPIR é um grande encontro de lideranças da sociedade civil e representantes de governos municipais, estaduais e federal para dialogar sobre as políticas públicas para o enfrentamento do racismo no Brasil.
O combate à discriminação por crença, gênero, raça e etnia têm obtido muitas conquistas, mas a violência racial ainda é uma realidade que ameaça a democracia e a igualdade de direitos e oportunidades.
Antes da etapa nacional, as conferências realizadas nos município ou regionalmente, e depois as conferências estaduais e a distrital, são a oportunidade de um grande debate nacional sobre o tema.
As políticas públicas voltadas para população negra e combate à discriminação racial são obrigação de todos os governos, independentemente de ideologia política. Cobre a realização de conferências no seu município e estado. A participação social e a realização das Conferências são uma conquista do povo brasileiro. MAIS
terça-feira, 15 de maio de 2018
Curso de formação deve ensinar professor a readaptar práticas
Pesquisar, analisar, avaliar, aprender, criar e formular. Em palestra realizada na última terça-feira( 8), durante o Ciclo de Debates em Gestão Educacional sobre formação docente, promovido por Itaú Social e Instituto Ayrton Senna, a professora Linda Darling-Hammond, da Universidade de Stanford (EUA), chamou a atenção para verbos importantes presentes na Base Nacional Comum Curricular, que demonstram a quebra de filosofia em relação ao modelo educativo atual. A partir de agora, segundo ela, professores precisam estar cientes de que a aula padronizada não será suficiente e o processo de ensino vai demandar readaptação constante. MAIS
segunda-feira, 7 de maio de 2018
sexta-feira, 20 de abril de 2018
VIII Olimpíada de Filosofia do Estado de São Paulo - 2018
Atividades nas escolas: de de abril a 21 de setembro.
Data: 22 de setembro de 2018
Local: Faculdade Paulus de Comunicação – FAPCOM – São Paulo / SP
CREDENCIAMENTO: 8:00
INÍCIO: 9:00
TÉRMINO: 17:30
Venha participar você também!
INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 3 DE SETEMBRO
Prazo para o envio do resumo sobre o que desejam apresentar no evento, nome, documento e e-mail de todos os participantes: 10 de Setembro.
Maiores informações: olimpiadadefilosofia.s.p@gmail.com
sexta-feira, 23 de março de 2018
O místico sem fé: Cioran for dummies
Cansado de ler tantas besteiras sobre o filósofo, apresento um pequeno manual introdutório ao seu pensamento.
Quando se trata de abordar a obra do filósofo franco-romeno Emil Cioran (1911-1995), muitos críticos renunciam a todo o cuidado de que normalmente se valem para julgar o trabalho de autores com quem dividem simpatias políticas, éticas ou estéticas. Para analisar um autor querido, toda prudência é pouca, toda objetividade não basta, todas as nuances são insuficientes. O crítico se dá ao trabalho – ou melhor, entrega-se ao prazer – de ler quase tudo que saiu da pena de seu objeto de estudo e um bom tanto do que foi escrito de positivo (mais) e negativo (menos) sobre ele. Já para se avaliar a obra de Cioran, bastam um ou dois de seus livros mais famosos e um ou dois ensaios contra ele para se fabricar um juízo flexível como os Dez Mandamentos. Armado mais de paixão do que de ciência, o crítico então deposita na mesa da História o seu veredicto e sai confiante de ter adicionado um tijolinho a mais na restauração da Cultura Ocidental. MAIS
segunda-feira, 19 de março de 2018
sábado, 17 de março de 2018
As aulas do 1º Workshop | Nietzsche e o Retorno da Potência - disponíveis para download.
"Ontem enquanto eu realizava um curso uma aluna me questionou a respeito, dizendo considerar uma grande perda não poder acessar esse conteúdo após essa semana. Por isso estamos disponibilizando a partir de hoje download do áudio das aulas! Você poderá baixá-las até o dia de encerramento deste workshop. E poderá ter essas aulas para revê-las quantas vezes quiser, e totalmente gratuito...
Nessas aulas explico de modo realmente muito simples, um passo a passo sobre como ultrapassar uma velha maneira de desejar e conquistar a potência do riso.
Estou recebendo muitos frutos com a disponibilização deste que é um material inédito e que foi criado com o cuidado de ser bem acessível e praticável.
Esta é a melhor abordagem que já fiz acerca desta idéia e desta visão.
Nestes vídeos eu exponho...
1# O que é o retorno da potência...
2# Porque ele é capaz de gerar em muitas pessoas a força necessária para rir até dos maus encontros...
3# Como a humanidade opera e como transpor os principais obstáculos que as pessoas encontram quando buscam um novo modo de desejar.
Aproveite, o acesso livre será realizado apenas até essa semana.
Depois iniciaremos um novo processo com aqueles interessados em aprofundar ainda mais a prática.
"Eu vi os dois, é um melhor que o outro. Você ali é tão claro, vc é tão perfeito. Que você fala por etapas... vc é tão didático. Foi só ali que eu percebi o quanto de humano... de gente mesmo... com a gente surge... o processo todinho... você explica! A gente nem precisa ler Nietzsche, é mastigado, é tudo perfeito." Depoimento de Andrea Nunes, Ceramista, Tupã/Sp sobre as aulas deste 1º Workshop
➜ E se você por ventura ainda não acessou o blog deste Workshop, você não imagina o quanto pode aprender lendo os comentários e as respostas que estou cuidadosamente criando. " (Luiz Fuganti)
O link para participar gratuitamente é:
terça-feira, 13 de março de 2018
FILOSOFIA AFRICANA
FILOSOFIA AFRICANA
Videoaula 1 – O estudo da Filosofia Africana, segundo Ramose
O professor Edson, da ONG Casa das Áfricas, nesta aula, apresenta-nos a discussão que Mogobe Bernard Ramose, filósofo sul-africano, faz a respeito da legitimidade e da possibilidade do estudo da Filosofia Africana por africanos e não-africanos. A sugestão é de que o(a) professor(a) faça interlocução com discussão sobre “O Que É Filosofia?” e “Por que estudar Filosofia?”, com o objetivo de despertar nos alunos as habilidades de reconhecimento de manifestações históricas e sociais do pensamento filosófico, bem como de identificação de movimentos associados ao processo de conhecimento. Dessa forma, compreender-se-á as etapas da reflexão filosófica para desenvolver-se o pensamento autônomo e questionador.
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=8586
Videoaula 2 – Conhecimento: uma abordagem crítica
O que é o Conhecimento? Quem detém o monopólio de produção do Conhecimento? A partir destas duas perguntas, o professor Edson, da ONG Casa das Áfricas, traz os questionamentos de Paulin Hountondji, filósofo beninense , a respeito da produção filosófico-científica sobre o e do continente africano. A sugestão é de que se faça a interlocução com a discussão sobre a construção do conhecimento (Filosofia e História). Visa-se, portanto, à crítica da concepção de conhecimento científico como verdade absoluta, bem como o reconhecimento do conceito de memória e sua importância para a construção do conhecimento histórico e filosófico.
Videoaula 2 – Conhecimento: uma abordagem crítica
O que é o Conhecimento? Quem detém o monopólio de produção do Conhecimento? A partir destas duas perguntas, o professor Edson, da ONG Casa das Áfricas, traz os questionamentos de Paulin Hountondji, filósofo beninense , a respeito da produção filosófico-científica sobre o e do continente africano. A sugestão é de que se faça a interlocução com a discussão sobre a construção do conhecimento (Filosofia e História). Visa-se, portanto, à crítica da concepção de conhecimento científico como verdade absoluta, bem como o reconhecimento do conceito de memória e sua importância para a construção do conhecimento histórico e filosófico.
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=8586
Videoaula 3 – Indicações Bibliográficas
Videoaula 3 – Indicações Bibliográficas
Videoaula com indicações bibliográficas de filósofos brasileiros que se debruçam sobre os temas da Filosofia Africana e Filosofia Afro-brasileira.
http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=8586
Sugestão de Leitura:
O Ensino de Filosofia e a Lei 10.639/2003 − Renato Noguera.
Sugestão de Leitura:
O Ensino de Filosofia e a Lei 10.639/2003 − Renato Noguera.
PLENÁRIAS DA APROFFESP
sábado, 3 de março de 2018
Professor da UNB cria site que disponibiliza obras em português de filósofos africanos
Para incrementar a cultura africana nas escolas e universidades brasileiras, Wanderson Flor do Nascimento, professor de filosofia da Universidade de Brasília (UNB), criou um site educativo, com obras literárias de filósofos africanos. A página Filosofia Africana se concretizou graças a um estudo realizado por ele, que encontrou como barreira a dificuldade de acesso aos materiais. Segundo o educador, a maioria dos títulos estão disponibilizados apenas em inglês ou francês. Em entrevista ao Jornal de Brasília, Wanderson conta sobre a idealização do projeto e explica como o material contribui para a formação dos estudantes e admiradores da cultura africana. MAIS
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018
Exegese da Decadência (Emil Cioran)
“Cada um de nós nasceu com uma dose de pureza, predestinada a ser corrompida pelo comércio com os homens, por esse pecado contra a solidão. Pois cada um de nós faz o impossível para não se ver entregue a si mesmo. O semelhante não é fatalidade, mas tentação de decadência. Incapazes de guardar nossas mãos limpas e nossos corações intactos, chafurdamos sedentos de nojo e entusiastas de pestilência na lama unânime. E quando sonhamos mares convertidos em água benta, é tarde demais para mergulharmos neles, e nossa corrupção demasiado profunda nos impede de afogar-nos ali: o mundo infectou nossa solidão; as marcas dos outros em nós tornam-se indeléveis.
Na escala das criaturas, só o homem pode inspirar um nojo constante. A repugnância que provoca um animal é passageira; não amadurece no pensamento, enquanto que nossos semelhantes inquietam nossas reflexões, infiltram-se no mecanismo de nosso desapego do mundo para nos confirmar em nosso sistema de recusa e de não adesão. Depois de cada conversa, cujo refinamento indica por si só o nível de uma civilização, por que é impossível não sentir saudades do Saara e não invejar as plantas ou os monólogos infinitos da zoologia?
Se com cada palavra obtemos uma vitória sobre o nada, é apenas para melhor sofrer seu domínio. Morremos em proporção às palavras que lançamos em torno de nós... Os que falam não têm segredos. E todos nós falamos; nos traímos, exibimos nosso coração; carrasco do indizível, cada um esforça-se por destruir todos os mistérios, começando pelos seus. E se encontramos os outros, é para aviltar-nos juntos em uma fuga para o vazio, seja no intercâmbio de ideias, nas confissões ou na intrigas. A curiosidade não só provou a primeira queda, como as inúmeras quedas de todos o dias. A vida não é senão esta impaciência de decair, de prostituir as solidões virginais da alma pelo diálogo, negação imemorial e quotidiana do Paraíso. O homem só deveria escutar a si mesmo no êxtase sem fim do Verbo intransmissível, forjar palavras para seus próprios silêncios e acordes audíveis apenas a seus remorsos. Mas ele é o tagarela do universo; fala em nome dos outros; seu eu ama o plural. E o que fala em nome dos outros é sempre impostor. Políticos, reformadores e todos os que reivindicam um pretexto coletivo são trapaceiros. Só a mentira do artista não é total, pois só inventa a si mesmo. Fora do abandono ao incomunicável, da suspensão no meio de nossos arrebatamentos inconsolados e mudos, a vida é apenas um estrondo sobre uma extensão sem coordenadas, e o universo uma geometria que sofre de epilepsia.
(O plural implícito de "se" e o plural confessado do "nós" constituem o refúgio confortável da existência falsa. Só o poeta assume a responsabilidade do "eu", só ele fala em seu próprio nome, só ele tem o direito de fazê-lo. A poesia se degrada quando torna-se permeável à profecia ou à doutrina: a "missão" sufoca o canto, a ideia entrava o voo. O lado "generoso" de Shelley torna caduca a maior parte de sua obra: Shakespeare, felizmente, nunca "serviu" para nada.
O triunfo da não autenticidade tem seu acabamento na atividade filosófica, esta complacência no "se", e na atividade profética[religiosa, moral ou política], esta apoteose do "nós". A definição é a mentira do espírito abstrato; a fórmula inspirada, a mentira do espírito militante: uma definição encontra-se sempre na origem de uma templo; uma fórmula reúne inelutavelmente os fiéis. Assim começam todos os ensinamentos.
Como não se voltar então para a poesia? Ela te- como a vida- a desculpa de não provar nada.)”
(Breviário de Decomposição, pág. 30, ed. Rocco, 2011)
Interpretação do século XIX da travessia de Caronte, por Alexander Litovchenko
O fazer filosófico de Emil Cioran
Herdeiro da tradição irracionalista, Emil Cioran (1911 – 1995) sugere a impossibilidade de escapar das aflições humanas, visto que não podemos nem afirmar e nem negar a nossa Vontade – a única coisa que restaria, então, seria conviver em um mundo de dor e sem propósito, podendo apenas aceitá-lo ou odiá-lo.
Enfatizando o instinto em detrimento da razão, o filósofo se colocará contra o modo com que é feito o exercício filosófico de seu tempo: um saber artificial e frio, que não toca nas aflições humanas, indiferente ao Homem e apático ao mundo, que suprime pensamentos mais elevados em prol de uma produção fechada em si mesma. MAIS
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
Curso: Gênero, sexualidade e diversidade sexual: desafios para a escola contemporânea
O curso Gênero, sexualidade e diversidade sexual: desafios para a escola contemporânea – 1ª Edição/2018 tem por objetivo a formação continuada dos educadores da SEE-SP. Ele parte da necessidade de garantir o acesso a informações e conhecimentos específicos relativos à diversidade e ao respeito aos direitos humanos e às competências necessárias para estabelecer o diálogo com os alunos, bem como para lidar com conflitos e preconceitos, a fim de que sejam capazes de educar para a garantia de direitos e para o exercício de respeito à diversidade.
A quem se destina:
A todos os servidores da SEE-SP em exercício em quaisquer categorias, cargos ou funções dos três quadros da SEE-SP: QM, QAE e QSE, conforme a base da CGRH do mês de dezembro de 2017.
Benefícios:
Conhecer os conceitos de diversidade, gênero, sexualidade e relações étnico-raciais e sua aplicação na escola e no currículo;
Compreender a diversidade, de modo a garantir o respeito às diferenças, propiciando mudanças nas práticas pedagógicas das escolas, nos estudantes e na comunidade escolar.
Cronograma:
Inscrições: de 29/01 a 09/02/2018
Período de realização do curso: de 23/02 a 23/05/2018
Modalidade:
A distância, estudos autônomos no AVA-EFAP.
Carga Horária:
90 horas divididas em 3 módulos:
Módulos:
Módulo I – Gênero e educação
Módulo II – Sexualidade, diversidade sexual e educação
Módulo III – Diversidades, diferenças e desigualdades
Certificação:
Para fins de certificação serão considerados dois itens:
Realizar no mínimo 75% das atividades do curso. Como o curso é composto por três módulos é necessário realizar todas as atividades avaliativas do curso para ser aprovado(a).
Obter no mínimo 51% de aproveitamento das atividades avaliativas propostas no curso
Os certificados serão emitidos pela EFAP, após o término do curso e respectiva homologação em DOE.
O cursista apenas será certificado se completar a carga horária e avaliações determinadas neste plano de curso.
O cursista poderá utilizar o certificado do curso para a evolução funcional pela via não acadêmica, de acordo com a legislação vigente para seu quadro de atuação.
sábado, 6 de janeiro de 2018
Boitempo libera curso completo sobre “O capital”, de Marx, no YouTube
Para marcar a publicação do aguardado Livro III de O capital, de Karl Marx, a Boitempo organizou uma edição especial de seu tradicional Curso Livre Marx-Engels dedicada inteiramente à obra-prima de crítica da economia política de Marx. O curso completo está agora disponível integralmente no canal da Boitempo no YouTube, a TV Boitempo!
Coordenado pelo economista Marcelo Dias Carcanholo, o curso é dividido em quatro módulos, ministrados por alguns dos maiores estudiosos da obra marxiana no Brasil: Eleutério Prado, Leda Paulani e Jorge Grespan, além do próprio Carcanholo. Assista ao curso completo abaixo, e não deixe de se inscrever na TV Boitempo para acompanhar outros cursos deste tipo em primeira mão (o próximo curso começa na sexta-feira, dia 1º de outubro, será ministrado pelo psicanalista Christian Dunker e fará ao longo de sete aulas semanais uma leitura comentada de sua obra Mal-estar, sofrimento e sintoma: uma psicopatologia do Brasil entre muros, vencedora do último prêmio Jabuti)!
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