quinta-feira, 26 de abril de 2012

CINE FILOSOFIA 1


Os filmes abaixo fazem parte do acervo 
O Cinema vai à Escola 


O Menino do Pijama Listrado Parte 1 HD

www.youtube.com



TRAILER - BEM-VINDO A SÃO PAULO
www.youtube.com


Trailer de "Mutum", o filme

www.youtube.com




Diários de motocicleta - Trailer
www.youtube.com




"Cinema vai à escola" lança nova caixa de filmes




Você já utilizou os filmes do Cinema vai à escola nas aulas de Filosofia?







Atenção:
Os filmes que fazem parte do projeto “O Cinema vai à Escola” devem ser exibidos exclusivamente em sala de aula. 


A ANÁLISE DE FILMES EM SALA DE AULA 


No site de Apoio à Implementação do Currículo há um roteiro, destinado à discussão com os professores de todas as disciplinas, enfocando a utilização de obras cinematográficas como recurso didático-pedagógico. Busca-se problematizar a inserção de filmes em sala de aula, considerando suas características como produção artística e a viabilidade de sua utilização como meio de aprendizagem. Também se enfatiza a importância de trabalhar o contexto histórico retratado nos filmes, bem como sua relação com o contexto de produção da obra, fundamental para a compreensão do filme.





Para acessar a apresentação do Roteiro, siga as instruções abaixo
Consultar roteiro: A análise de filmes em sala 

Login e Senha = ESC – (CIE da escola onde atua) 
Login = ESC - __ __ __ __ __ __ 
Senha = ESC - __ __ __ __ __ __



Partindo da ideia de que uma sala de aula pode muito bem se transformar numa sala de cinema, foi criado, em 2006, o "Curta na Escola". O projeto é um braço pedagógico do "Porta Curtas", portal de difusão de curtas-metragens brasileiros. A intenção é formar uma grande rede colaborativa para o uso de filmes nacionais como apoio pedagógico. O acervo do projeto tem mais de 380 curtas, que podem ser vistos e baixados na íntegra, sem qualquer custo. O professor também pode acessar os planos de aula, feitos por pedagogos e que dão dicas de como usar cada filme indicado na abordagem de variadas disciplinas e temas transversais, em todos os níveis de ensino.


Veja também:

terça-feira, 24 de abril de 2012

Divulgando 1 - Blog de Poesia

... e o professor Vandei pergunta:


Gosta de Poesia?





Indicação do professor Vandei Oliveira (EE Batista Renzi) 

E você, tem alguma sugestão  de filme, música, livro, texto, tema desenvolvido na aula de filosofia, que possa compartilhar aqui no blog?
Envie para gelson.rocha@uol.com.br

sexta-feira, 20 de abril de 2012

A FOTOGRAFIA COMO TESTEMUNHO


UMA IMAGEM VALE POR MIL PALAVRAS?
(Observe as imagens abaixo)


imagem 1      
(Logo abaixo há um texto de Boris Kossoy que pode auxiliar na reflexão sobre o poder da imagem)



A Imagem fotográfica e a história 

Qualquer que seja o tema representado numa fotografia é a lembrança que ela traz de uma época desaparecida o aspecto simbólico sempre recorrente. É a fotografia, dentre as demais fontes de informação histórica não convencionais, uma das que têm atraído o interesse de um número maior de pesquisadores; um eficaz instrumento de descoberta e análise dos cenários e fatos do passado.

No trabalho histórico a imagem não vale por mil palavras. A gênese e a história dos documentos fotográficos, assim como os fragmentos do mundo visível passado que esses mesmos documentos preservam congelados, requerem, para sua devida compreensão, uma ampla gama de informações advindas de diferentes áreas do conhecimento. LEIA MAIS




ANÁLISE ICONOGRÁFICA E INTERPRETAÇÃO ICONOLÓGICA  
(página 21)

LEITURA DE IMAGEM E A DIMENSÃO EXPRESSIVA 

(na página 16 há uma grade de interpretação que você poderá utilizar na sala de aula)



No II Encontro presencial com os cursistas do REDEFOR, de Ciências Humanas, realizado no dia 31 de março de 2012, na EE Batista Renzi, o tema de estudo foi a linguagem fotográfica.

Para favorecer uma abordagem dialógica (OUVIR - DIALOGAR - LER - REFLETIR E ESCREVER)  a equipe da REDEFOR indicou como referência os "autores" abaixo para análise da linguagem fotográfica:




"A fotografia, antes de tudo é um testemunho. Quando se aponta a câmera para algum objeto ou sujeito, constrói-se um significado, faz-se uma escolha, seleciona-se um tema e conta-se uma história cabe a nós, espectadores, o imenso desafio de lê-las."
                                                                                           Ivan Lima 





A história por trás da foto: Diego do Violino.
 Descubra por que ele está chorando















No site Apoio à Implementação do Currículo há um roteiro, destinado à discussão com os professores da área de Ciências Humanas e suas Tecnologias, assim como os de Língua Portuguesa e de Arte, que introduz o debate sobre a importância da análise iconográfica em sala de aula. Buscando ampliar as possibilidades de trabalho com diferentes tipos de linguagem documental. Além disso, enfatiza como a contextualização é uma etapa essencial no processo de análise de imagens.






Para acessar a apresentação do Roteiro, siga as instruções abaixo

Consultar roteiro: A análise iconográfica em sala 

Login e Senha = ESC – (CIE da escola onde atua) 

Login = ESC - __ __ __ __ __ __ 

Senha = ESC - __ __ __ __ __ __


Veja mais: 



As aulas de Filosofia e a promoção da dignidade humana

wellingtacarla.wordpress.com


ABORDAGEM METODOLÓGICA

O primeiro conceito filosófico para se trabalhar em sala de aula é a vida das pessoas que ali estão – do professor e do aluno. Precisamos chegar à história da Filosofia a partir de questões presentes, não o inverso como é de hábito acontecer. Assim, nossos adolescentes podem chegar a uma melhor compreensão dos problemas apresentados pela vida. Sem isso, nenhum filósofo terá sentido para eles.

É claro que, para trabalhar essa questão, temos de recorrer aos acontecimentos e às estratégias sugeridas pelos filósofos, encontrados na história da Filosofia e que devem ser utilizados para desenvolver o pensamento crítico, indispensável à promoção da dignidade humana. Que sentido pode ter Karl Marx para quem não associa as ideias desse autor ao seu cansaço e ao de seus pais? Que sentido pode ter Hannah Arendt se não a associamos às violências que caracterizam – e comprometem – a condição humana? Que sentido tem John Locke quando dissociamos da corrupção que nos agride todos os dias?

Para favorecer essa produção de sentidos, propõe-se uma abordagem dialógica: ouvir os alunos e ser ouvido por eles; dialogar a partir do que se ouve na sala de aula e se lê nos textos filosóficos; ler com os alunos e promover ou provocar a leitura investigativa; refletir e fazer com que os alunos coloquem suas vidas em meio à discussão filosófica; finalmente escrever, como forma de expressão dessa reflexão.
                   Fonte: Orientações da Coordenação Técnica da CENP - Filosofia 




Sobre a metodologia de ensino-aprendizagem dos conteúdos básicos em Filosofia (Página 116 do documento)






Educação por competências no ensino básico - Nilson Machado
www.youtube.com




Educação por competências - Nilson Machado

www.youtube.com

                                  

O QUE É O CONHECIMENTO?

A AVALIAÇÃO


"Se avaliar é difícil nos contextos das disciplinas historicamente presentes no currículo escolar, quanto se trata de Filosofia, a questão da avaliação se apresenta como um grande nó que contribui para agravar ainda mais a problemática relativa à construção da identidade, papel e lugar a ser ocupado por essa disciplina junto aos currículos escolares."( Marinês Barbosa de Oliveira)




didaticasgeograficas.wordpress.com



A AVALIAÇÃO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO 



AVALIAÇÃO E PROGRESSÃO CONTINUADA 





Avaliação de Aprendizagem 
www.youtube.com





Avaliação de Aprendizagem - Cipriano Luckesi
www.youtube.com




Avaliação de Aprendizagem - Cipriano Luckesi
www.youtube.com






Celso Antunes - Avaliação
www.youtube.com



Quem não cola não sai da escola?





Chico Buarque - Gente Humilde
www.youtube.com


domingo, 15 de abril de 2012

QUEM SOMOS NÓS?




Religião, Ciência e invenção no filme Quem somos nós?




Cada época, cada geração tem seus pressupostos estabelecidos: que o mundo é plano, que o mundo é redondo, etc. Existem centenas de suposições, coisas que tomamos como certas, que podem ou não ser verdadeiras. Então, presumivelmente, se a história serve como guia, muito do que tomamos como certo em relação ao mundo, não é verdadeiro. Com freqüência, ficamos presos a esses preceitos sem sabermos disso. Isso é um paradigma. (Filme Quem somos nós?)
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