segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

12 Filmes sobre Deleuze e o Pensamento Nômade


Bem, algo nômade é algo que transita, não tem habitação fixa. O pensamento nômade é, portanto, um pensamento que não parte de premissas pré-estabelecidas para se desenvolver. Para entender o que é o pensamento nômade é necessário primeiro entender o que é o pensamento clássico e como e porque o primeiro se afasta do segundo.

Como historiador da filosofia, Deleuze se debruçou tanto sobre a história do pensamento filosófico como sobre a história do pensamento para além da filosofia, já que esta com certeza influenciou a própria noção do que seria o pensamento. 

Por mais que existam pensadores nômades na filosofia, Nietzsche um dos principais, Deleuze e Foucault dando continuidade em alguns pontos, o campo que parece mais adequado para este tipo de pensamento é a arte, por suas possibilidades mais abertas. MAIS




Fonte: http://www.cineplot.com.br/2016/02/12-filmes-sobre-deleuze-e-o-pensamento.html



sábado, 27 de fevereiro de 2016

O Sonho de um Homem Ridículo - Dostoiévski











Hannah Arendt: mal e moralidade



Esta é uma análise da obra de Hannah Arendt, retratando o seu pensamento em relação aos conceitos do mal e da moralidade, partindo dos questionamentos sobre a incompreensível forma totalitária de governo ocorrida na Alemanha nazista, que não só trouxeram os horrores da violência humana, mas os questionamentos filosóficos percebíveis e influenciadores de uma época política dinâmica e ameaçadora. A leitura mostra a forma como a autora utiliza a história do antissemitismo e totalitarismo para fazer as relações filosóficas da quebra da tradição e da política atual moderna.

A abordagem do mal, para Arendt, inicia no momento da negação da liberdade pelo totalitarismo, o qual considera fundamento básico da conceitualização de política. Com essa ausência de liberdade pelo totalitarismo, verificou-se a inversão do conceito de política, caracterizada pela força, tendo o poder despótico como resultado e a consequente perpetuação do movimento pelo terror.

O mal, conforme a autora afirma, ocorre pela ausência do pensar, então encontra no juízo reflexionante de Kant, o conceito que mais se aproxima de sua interpretação da formação de um juízo livre. O Estudo reflete também, sobre a mentira e a propaganda ideológica de massa, sua base para a inversão dos valores morais. Valores esses, que Arendt demonstra não encontrar sustentação, nem na religião, nem nos princípios kantianos, levando a autora a buscar, então, os princípios socráticos. 

Com esses conceitos este livro faz uma relação com modelos atuais e com governos democráticos que permite um liberalismo econômico e político, oportunizando a posse desse espaço pelos indivíduos quando os princípios morais desvirtuam-se da forma pública.
(Ricardo Gomes Ribeiro)





domingo, 14 de fevereiro de 2016

Sociologia brasileira



De modo geral, a sociologia começou com Comte e seu curso de ciência positiva. Lá ele diz que a sociologia deve ser entendida como uma física social, uma maneira de entender a sociedade e, portanto, prever seus movimentos.

Durkheim que transformou a sociologia em uma ciência, a colocou sob as exigências objetivas da época e lhe deu um objeto em específico: o fato social. Com ele, Weber e Durkheim aparecem como marcos fundadores desta disciplina. No Brasil, no entanto, a história foi diferente.

Foram historiadores e sociólogos de formação francesa (Durkheim) e alemã (Weber e Marx) que tiveram a responsabilidade de fundar uma sociologia nacional. Uma ciência social com a cara da realidade brasileira.

Clique aqui para ver seminários, entrevistas e documentários sobre os grandes autores brasileiros.







sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Mulher & Filosofia - as relações de gênero no pensamento filosófico


"É incrível que mesmo em pleno século XXI ainda exista certo espanto (e resistência) ao falarmos de mulheres na filosofia e até quando comprovamos a existência delas na história da filosofia. Por que isso acontece? Porque, infelizmente, a filosofia foi tecida por mãos masculinas que fizeram o possível para ofuscar a presença das mulheres no meio intelectual filosófico. Por isso, atualmente, ainda encontramos consequências desse ofuscamento, como por exemplo: falamos sempre do filósofo com a letra ‘o’ no final, nunca da filósofa com a letra ‘a’ no final; a filosofia é sempre representada na figura de um homem, nunca de uma mulher." MAIS




Organizado pela pesquisadora Juliana Pacheco, disponível para download gratuito. Acessou, baixou: http://goo.gl/nymgfg




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