sábado, 30 de setembro de 2017

“Merlí”, Filosofia e reformas educacionais


(...) A série não trata apenas de relacionar os arquétipos da adolescência com linhas e pensamentos da filosofia. A estrutura montada para que cada episódio aborde uma escola filosófica ou um pensador, como Friedrich Nietzsche, Arthur Schopenhauer e Thomas Hobbes, para citar alguns, acaba servindo não só de fio condutor para os acontecimentos da trama como também aproximando o público de temas ligados ao universo da filosofia.

(...) Em tempos de debates sobre reformas educacionais que repensem as diferentes etapas do ensino formal, como a do Ensino Médio brasileiro (aprovada em fevereiro deste ano), a série “Merlí” pode dar a sua contribuição. A medida provisória que instituiu o texto do projeto causou polêmica ao eliminar do quadro de conteúdos obrigatórios disciplinas como sociologia e filosofia. MAIS 





domingo, 10 de setembro de 2017

Escola da Cidadania José de Souza Cândido - Curso


A Escola da Cidadania é um programa destinado aos agentes e lideranças comunitários, conselheiros municipais, religiosos, educadores, estudantes, representantes de entidades da sociedade civil, associações de moradores, gestores públicos e demais interessados. O objetivo da escola é desenvolver a capacidade para a elaboração, acompanhamento e fiscalização de políticas públicas através de cursos permanentes onde os participantes terão acesso a conhecimentos específicos, como: princípios de educação popular, cidadania, participação e cultura política. Este projeto busca envolver pessoas interessadas em formação contínua, com o compromisso de multiplicar o conhecimento adquirido junto a sua comunidade e seu espaço de participação social e política. 

O curso será realizado na Paróquia São Sebastião - Praça João Pessoa s/n Centro - Suzano, de 5 de agosto a 27 de novembro.






sábado, 9 de setembro de 2017

DESCOLONIZAÇÃO CURRICULAR - A FILOSOFIA AFRICANA NO ENSINO MÉDIO



"(...) Entretanto, no meio do caminho houve uma mudança que rompeu com ambas as ideias por me apresentarem o grande equívoco que eu tinha no pensamento. O princípio da mudança ocorreu quase no término do mestrado em filosofia na UFPR, em que passei a participar de um grupo de leitura de textos africanos em língua francesa, organizado no Núcleo de Estudos AfroBrasileiros (NEAB-UFPR). As leituras de filósofos camaroneses como Marcien Towa (2009; 2011), Nkolo Foé (2013) e do congolês Theóphilo Obenga (1990) fizeram-me perceber a existência da Filosofia Africana e que ela era de origem milenar. O principal destaque dessas leituras concernia à filosofia não ser uma produção originariamente grega, pois o Egito antigo havia fornecido as bases do pensamento grego e, ainda, havia egípcios que elaboravam uma filosofia própria."  (Luís Thiago Freire Dantas)





Indicação: Gilson Santos 



quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Existiria uma filosofia brasileira?


“Existe uma filosofia brasileira?”, pergunta Ivan Domingues. Para lançar luz a essa questão, em Filosofia no Brasil: legados e perspectivas – Ensaios metafilosóficos, lançamento da Editora Unesp, o autor lança mão do ensaísmo como ferramenta literária. Seu objetivo é uma reflexão filosófica sobre a filosofia, um texto metafilosófico cujo “objeto, no caso, é a filosofia brasileira ou, mais precisamente, o problema filosófico da existência ou não de uma filosofia no Brasil, justificando o qualificativo de brasileira” MAIS






NOTA DE REPÚDIO CONTRA O FEMINICÍDIO






terça-feira, 5 de setembro de 2017

Sartre rompeu com Camus ao defender a violência da esquerda






A fundamentação e os limites da violência a partir de Jean-Paul Sartre


Porquê falar de violência? “Ninguém comprometido com o pensamento acerca da história e com a política pode permanecer alheio ao enorme papel que a violência sempre desempenhou” (H. Arendt, On Violence).

O que vos proponho é reflectir comigo acerca da legitimidade ou limites da violência num contexto político-social, sobretudo através do olhar do filósofo existencialista Jean-Paul Sartre. Parece-me que esta reflexão nos pode levar a compreender algumas questões que actualmente vivemos.

É bastante conhecida, no meio académico-político, a polémica defesa da violência por parte de Sartre. O nosso herói vesgo olhou para violência, mas será que a viu bem? MAIS 






domingo, 3 de setembro de 2017

Emil Cioran



A trajetória intelectual e biográfica do filósofo romeno Emil Cioran (1911-1995) é o tema deste documentário francês dirigido por Patrice Bollon e Bernard Jourdain. Intelectual lúcido, cético, e contundente; considerado o maior dos prosadores da língua francesa, por Saint-John Perse, o pensamento de Cioran vai denunciar implacavelmente as ilusões que garantem o sono da maioria: a felicidade, as utopias, o progresso da humanidade, a história redentora, entre outros. 















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